Principais regiões produtoras
É dividida em diferentes regiões, cada uma com características geográficas e climáticas distintas, cuja diversidade se reflete nos vários estilos de vinhos espanhóis. Seguem as mais importantes:
É dividida em diferentes regiões, cada uma com características geográficas e climáticas distintas, cuja diversidade se reflete nos vários estilos de vinhos espanhóis. Seguem as mais importantes:
Navarra e Aragão – a uva Garnacha ocupa grande parte dos vinhedos da região, mas a Tempranillo e a Macabeo (ou Viúra) também são cultivadas. É conhecida mundialmente pelos seus potentes e generosos Rosés, que estão entre os melhores do mundo.
Castela-Leão – destaque para os vinhos de excelente qualidade da província de Ribera de Duero, e os populares tintos de Toro. Ambos provém de planaltos elevados sobre o Rio Douro.
Catalunha – Essa grande região tem 11 DO´s, mais do que qualquer região produtora espanhola. A mais importante é Penedès, responsável por grande produção de Cavas. Outra subregião muito importante é Priorat, famosa por seus tintos fortes feitos a partir das uvas Cariñena e Garnacha.
Jerez – localizada ao sul da Espanha, onde se produzem os grandes vinhos Jerez, também chamados Xerez ou Sherry.
Jerez – localizada ao sul da Espanha, onde se produzem os grandes vinhos Jerez, também chamados Xerez ou Sherry.
Castas
Sua uva emblemática é a Tempranillo, que é cultivada em quase todas as subregiões. Dependendo da região, pode ser identificada com outros nomes: Tinto Fino, Tinta Del País, Tinta de Toro e Oull de Llebre.
Também são importantes a Garnacha, Cariñena, Monastrel, Graciano, Mazuelo e as tradicionais Cabernet Sauvignon e Merlot, estas últimas normalmente usadas em cortes.
Entre as uvas brancas, a Albariño é a mais cultivada, mas também se trabalham bem a Verdejo, a Viúra, a Xarel-lo e a Macabeo.
Classificação dos vinhos espanhóis
São divididos em quatro categorias, que podem variar de acordo com a região produtora: Joven ou Sin Crianza - simples, sem envelhecimento, para consumo mais imediato e colocados no mercado em um ou dois anos após a colheita;
Crianza - que tem no mínimo dois anos de envelhecimento (1 ano no barril e um ano em garrafa);
Reserva - que possui no mínimo três anos de envelhecimento;
Gran Reserva - com o mínimo de cinco anos de envelhecimento.
Denominações de origem dos vinhos espanhóis
DO de Pago — Denominación de Pago: quintas individuais de reputação internacional.
DOCa/DOQ — Denominación de Origen Calificada (Denominació d'Origen Qualificada, em catalão): regiões vinícolas de alta qualidade.
DO — Denominación de Origen: congrega a grande maioria das regiões de vinhos de qualidade.
VCPRD — Vino de Calidad Producido en Región Determinada: regulação menos restrita com origem geográfica específica.
Sem estatuto de VQPRD, existem os vinhos das categorias Vinos de la Tierra (vinhos regionais) e Vinos de Mesa (vinhos de mesa).
Na Bardot – Vinhos e Artes temos diversos rótulos de vinhos espanhóis, com destaque para o Marquês de Tomares, produtor da região de Alta Rioja, uma das mais importantes da vitivinicultura espanhola.
Confira aqui como foi a degustação “Marquês de Tomares” que aconteceu no dia 15 de Maio de 2015.
Serviço:
Bardot - Vinhos e Artes
Rua Barão de Mesquita, 978 A. Praça Verdun, Grajaú, Rio de Janeiro.
Telefone: (21) 2575-9395
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